A Assírio & Alvim publicou recentemente uma compilação dos diários de Al Berto, um dos escritores de maior amplitude poética das últimas décadas.
A sinopse da obra, segundo a Assírio & Alvim:
«Embora não haja uma organização definida
pelo autor, nem indicações quanto à edição dos diários, Al Berto alimentava o
corpo dos cadernos com notas e esboços, acreditando, por vezes, que esse
devir-obra da sua própria vida pudesse ganhar uma dimensão diferente, uma outra
"força", "outra leitura" se ponderasse a sua publicação.
Decidimos agora, de acordo com a vontade dos herdeiros legais e, ao mesmo
tempo, fazendo eco do desejo de Al Berto, tornar públicos estes documentos
privados.
Nestes Diários sobressai o registo diário de algo que servia para um uso pessoal e íntimo. Estamos perante um corpus que se expõe a si mesmo, que se dá no ritmo efervescente da criação mas também na sua fragilidade, na dúvida.»
Nestes Diários sobressai o registo diário de algo que servia para um uso pessoal e íntimo. Estamos perante um corpus que se expõe a si mesmo, que se dá no ritmo efervescente da criação mas também na sua fragilidade, na dúvida.»
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